Eu mando. Você obedece.
Naquela noite, decidi que faria o que ele tinha me pedido. Preparei nossa sala à meia luz, coloquei um conjunto de renda preto que só cobria o necessário. Escolhi meu salto alto preferido e o perfume que ele mais gosta.
Vejo na tela do celular a mensagem: “Chego em 5 minutos”. Deixo a porta entreaberta e fico esperando logo atrás. Escuto a porta do elevador bater, os passos apressados e o cheiro dele me invade, arrepiando cada centímetro do meu corpo.
Ele entra, já me puxa pela cintura e eu desvio, fazendo sinal pra ele ficar quietinho, enquanto sussurro em seu ouvido:
– Hoje você vai me obedecer! Tenho certeza que vai ser um bom garoto!
– Sou todo seu! – ele responde com aquele olhar de safado que só ele tem.
Chego por trás e delicadamente coloco uma venda em seus olhos. Ele sorri satisfeito e diz:
– Não me tortura muito, não! Quero tanto te foder hoje.
– Só vai me foder se fizer tudo o que eu mandar. E agora fica quieto! Não se mexe! – ordeno, já colocando ele sentado em uma cadeira no meio da sala.
Vou tirando peça por peça, enquanto aproveito pra beijar a sua boca e deslizar minhas mãos nele inteiro. Sinto seu pau duro, agacho pra tirar a calça e aproveito pra passar as unhas de leve na parte interna da coxa. Ele arrepia e geme.
Sigo provocando, passando minha língua bem perto da cueca, fazendo movimentos bem lentos e deixando ele cada vez mais duro. Por instinto, ele puxa meu cabelo e eu digo mais uma vez que não é pra ele se mexer. Ele ri, gostando da provocação e pede mais.
Deixo ele nu e observo aquele homem delicioso na minha frente. Fico apreciando cada parte: a pele, o cabelo, os ombros largos, o pau e ele me querendo.
– Vou deixar a brincadeira mais legal e agora você vai ficar preso! – digo no ouvido, enquanto uso uma algema para prender as mãos dele para trás.
– Assim você vai me matar… – ele diz, me pedindo um beijo.
Eu atendo o pedido sentando no colo dele e puxo pela nuca pra beijar aquela boca gostosa. Rebolo devagarinho e arranho de leve suas costas. Sinto o pau dele pulsando na minha buceta e ele se contorce tentando lamber meu pescoço. Ficamos assim por um tempo, num beijo molhado e demorado.
– Isso é muita tortura! Deixa eu te ver, safada! Prometo me comportar. – ele implora.
– Eu vou deixar, mas só depois de te provocar mais um pouquinho.
– Sua putinha! Você sabe como me deixar louco! Quando você me soltar, se prepara, porque eu quero te comer bem gostoso!
– Minha buceta já tá molhada esperando!
Eu provoco, mordo de leve os lábios dele, lambo o pescoço, vou passando a língua até seu abdômen e paro antes de chegar na virilha. Ele se contorce mais, se arrepia, geme e diz que tá gostoso.
Me levanto, coloco The Weeknd pra tocar e volto pra tirar a venda dele. Fico parada na sua frente e danço rebolando a bunda bem perto, mas a uma distância que ele não consegue me tocar. Ele reclama, tenta mexer a cadeira pra chegar mais perto e, como punição, mostro o chicote. Bato no peito dele e ele ri, reclamando que essa noite eu estou muito má. Ordeno que ele fique quieto de novo, dando outra chicotada, dessa vez em um dos braços.
– Bate mais. Eu gosto! Gosto de ver você mandando em mim. – eu obedeço, dando mais chicotadas nas costas.
Dou a volta e fico em pé de frente pra ele. Rebolo mais no ritmo da música e vou tirando o sutiã. Chego perto, me curvo pra que meu peito encaixe na sua boca e ordeno:
– Chupa. Chupa bem daquele jeito que eu gosto.
Ele começa a lamber, passa a ponta da língua no meu mamilo já duro. Eu gemo, entrelaço minhas mãos no cabelo dele e peço mais. Ele mordisca de leve, intercala com as lambidas e me olha com cara de safado. Eu ofereço o outro peito, e ele repete tudo com maestria, me fazendo ficar melada.
Peço pra ele parar e levantar. Dou mais um beijo na boca e vou descendo lambendo seu peitoral, desço pela barriga e ele pede:
– Me chupa? Me chupa gostoso?
Eu nego. Sigo provocando, passando a língua bem debaixo do umbigo. Lambo delicadamente a virilha, enquanto aperto suas coxas. Ajoelho e olho pra ele. Ele pede de novo pra eu cair de boca e eu nego mais uma vez. Coloco ele sentado no sofá, ainda algemado, e me sento de frente pra ele na cadeira, com um bullet na mão. Ele entende exatamente o que eu vou fazer e diz que não aguenta mais tanto tesão. Eu rio, abro as pernas, boto a calcinha de lado e começo a me tocar. Ele se ajoelha querendo me chupar e eu o afasto com a ponta do pé. Mando ele sentar e só olhar. Sigo me masturbando. Sinto minha buceta escorrer. Passo o lubrificante no bullet e começo a tocar a virilha e o clitóris. Eu gemo mais e olho fixamente pra ele. Adoro ver ele morrendo de tesão por mim.
– Me deixa te chupar? Por favor! Sua buceta tá tão molhada. Sem usar as mãos, eu juro. – ele pede de novo, quase implorando.
Eu assinto com a cabeça, mando ele ajoelhar e abro bem as pernas. Mesmo sem as mãos, ele consegue me deixar completamente louca. Ele lambe minha buceta como se fosse a fruta mais gostosa do mundo. Sinto ela pulsar na boca dele. Ele chupa mais, passa a ponta da língua no clitóris me fazendo gemer ainda mais. Ver ele ali, algemado e ajoelhado me chupando, me deixa com muito tesão.
– Chupa mais. Gostoso. Chupa sua puta bem direitinho. Chupa até eu gozar na sua boca. – eu peço e ele faz.
Sinto minha buceta cada vez mais molhada, coloco o bullet perto do clítoris e me contorço de prazer. Gemo mais alto, rebolo na cara dele e gozo. Sinto a língua dele lambendo tudo. Ele sorri satisfeito e pede pra eu deixar ele me foder.
– Fui obediente. Agora me solta e deixa eu te foder, vai, safada? Tô louco querendo essa buceta.
Eu digo que sim porque também não vejo a hora de sentir aquele pau dentro de mim. Solto as algemas e ele me agarra. Me beija dando um tapa na minha bunda e apertando minha cintura. Me deita no sofá e volta a chupar meus peitos, roçando o pau perto da minha buceta. Com uma das mãos ele me toca, começa a fazer movimentos circulares no clitóris enquanto chupa meu peito. Eu gemo, minha respiração fica mais ofegante, arranho as costas dele e digo que tá gostoso.
– Sua buceta tá uma delícia, toda melada. – ele mostra os dedos molhados do meu prazer.
Ele se encaixa no meio das minhas pernas, coloca a camisinha e mete fundo. Eu grito de prazer e me abro mais pra sentir o pau dele entrando. Finco minhas unhas nas costas dele e gemo mais.
Ele coloca minhas pernas nos ombros e soca mais fundo. Eu entro em delírio e ele também. Entramos num ritmo delicioso e consigo ver a cara dele de prazer.
– Você é muito gostosa! – ele repete várias vezes, me olhando no fundo dos olhos.
– Me fode de quatro? – eu peço, com cara de safada.
– Seu pedido é uma ordem. Fica de quatro pra mim e bem empinadinha.
Eu obedeço, deixo minha raba bem empinada e rebolo pedindo pra ele me foder com força. Ele pega na minha cintura, com a outra mão dá dois tapas bem gostosos na minha bunda e soca até o talo. Ele começa aquele vai e vem gostoso, puxa meu cabelo com uma mão e com a outra segue dando os tapas que ele sabe que eu gosto.
Eu rebolo, peço mais, gemo de prazer. Eu adoro quando ele me fode assim. Ele mete mais, intercalando movimentos lentos e rápidos e avisa que não vai aguentar mais tanto tempo. Eu digo que vou gozar e ele acelera os movimentos fazendo minhas pernas tremerem. Eu empino ainda mais a bunda, peço mais tapa e quase arranco o tecido do sofá na unha de tanto prazer. Eu gozo, sinto minha buceta escorrer no pau dele. Ele continua metendo e logo não aguenta e goza também.
Deitamos os dois no sofá, ainda ofegantes. Ele me puxa pra perto e me beija devagar. Ficamos assim por um tempo, fazendo carinho um no outro com a pele suada e ainda com tesão. Emendamos mais um beijo e no fim ele sussurra no meu ouvido:
– Agora é minha vez de te algemar. Deixa? – ele pede.
– Deixo. – eu respondo, já dando meus pulsos pra ele me prender.
E é claro que a noite demorou pra acabar.
Conto erótico by @oprazerdelas